A história dos anéis remonta à antiguidade. Os povos romanos, gregos e hebraicos já possuíam o anel como uma opção de adereço.
Sempre relacionado ao poder e ao respeito, o anel também era sinônimo de compromisso e muito usado para selar momentos importantes. Os historiadores destacam que eles existem antes mesmo do nascimento de Cristo e que uma das primeiras referências ao adereço foi feita ainda no ano 350 a.C pelo filósofo Aristóteles. Ou seja, esse é um objeto que existe há milhares de anos.
Em tempos remotos, o material utilizado para fazer os anéis era o ferro. Especialmente os gregos e romanos usavam o adereço para simbolizar poder e apenas os mais poderosos (como os guerreiros e senadores) poderiam fazer uso do objeto fabricado em ouro.
Outro exemplo de utilização bem antiga do anel é na Igreja Católica. Os Papas possuem o seu próprio acessório que é eliminado após a morte do Pontífice. Assim, quando outro Sacerdote inicia um Papado, um novo anel é especialmente confeccionado para ele. Interessante, não é?
Os anéis e as pedras preciosas
Os anéis também sempre foram muito associados ao esoterismo e ao ocultismo. Os adereços podiam possuir pedras preciosas que teriam a capacidade de curar e proteger como se fosse uma espécie de amuleto. Na Idade Média era muito comum associar os anéis à magia e ao mistério.
Outra curiosidade interessante sobre o uso dos anéis no passado é o que acontecia quando uma pessoa morria. Era bastante comum que o anel fosse retirado do dedo do indivíduo para que sua alma se despedisse com mais rapidez do mundo ligado à materialidade. Sinistro, não é mesmo?
Algumas crenças acreditam, ainda, que os anéis podem fornecer poderes ocultos. Além disso, existem superstições que acreditam que um anel quebrado é considerado uma forma de pressentir que coisas ruins possam acontecer e também sinônimo de promessas quebradas.
O uso dos anéis pelas civilizações
Os hindus e os egípcios foram pioneiros na história dos anéis e já os usavam como uma forma de selar um compromisso entre um casal. Como o formato arredondado lembrava a perfeição, o anel representava que o relacionamento duraria para sempre.
Os registros indicam que o costume também era bem comum entre os gregos, que tinham a crença de que o dedo da mão em que o anel ficava possuía um canal ligado diretamente ao coração. Daí vem o costume de usar a aliança para simbolizar o casamento. Entretanto, foi na Inglaterra que surgiram os anéis de compromisso, comumente utilizados para selar o noivado.
Outra situação em que o anel teve papel muito importante na história das civilizações foi a utilização do conhecido anel de sinete. O acessório era usado como uma forma de afirmar e informar sobre a propriedade de terras.
Eram adereços exuberantes que possuíam o brasão das famílias e que representavam coragem, honra e fidelidade. Um ponto interessante de ser destacado é que o anel de sinete era passado de geração para geração.
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